sexta-feira, 29 de junho de 2007

30 e já a contar…

Depois de um aniversário em que toda a cidade saiu à rua (isto de fazer anos no dia de S. João têm destas coisas), volto a escrever. O tempo não tem sido muito, mas é uma questão de tempo, até tudo voltar a entrar nos carris.
Amanhã é o jantar com os amigos e com pessoas que, de uma maneira ou de outra, fazem parte da minha vida.
Até já…

sexta-feira, 22 de junho de 2007

World Rally News

Fruto da minha paixão pelo desporto automóvel, mais concretamente pelos ralis, decidi criar um blog sobre o tema.
O objectivo é divulgar e comentar a actualidade desta modalidade que me fascina e que faz parte do meu dia-a-dia.

World Rally News

Orgulhosamente membro da Geração Rasca

No meu tempo de adolescente e estudante a minha geração foi, orgulhosamente, apelidada de “Geração Rasca”. Mas isso é bom?
Ora bem, tendo em conta a actual geração, posso dizer que é óptimo. Apesar de me terem apelidado de rasca, a verdade é que éramos bem mais inteligentes, tínhamos princípios, educação, respeito e ambições.
Ao olhar para a actual geração, nem sei que nome lhe chamar. Talvez o mais indicado seja de os apelidar de “Geração Zero”.
Acham que não?
Trabalho numa escola, e apesar de a mesma se situar numa zona problemática socialmente, a verdade é que a geração actual é vazia de muitos aspectos que a “Geração Rasca”, a que pertenci, possuía.
O mais interessante é que se fez tanto alarido da Geração Rasca, com direito a debates televisivos, reflexões, etc, etc. E agora? Alguém fala desta geração? Nem sequer uma designação a rapaziada tem direito.
Talvez porque não têm opiniões, objectivos, educação, e muito menos perspectivas de futuro. Quer dizer, nem sequer pensam nisso. Para eles é mais importante ter um look da moda, um penteado fashion, uns brincos, piercings e umas tatuagens.
Em conclusão, prefiro ter sido “Rasca” do que ser “Zero”, porque ou esta gente evolui, ou vão passar ao lado da vida…

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Porquê eu? (Mas não só eu)

É uma pergunta que de algum tempo para cá tenho feito a mim mesmo. Alguém me explicou tal, como sendo inveja. Fiquei parvo!
Inveja de quê? De mim? Da minha vida? Do que conquistei?

Ok! Vamos começar por mim:

- Nasci a 23 de Junho de 1977, olhos azuis, filho único. Apesar disso nunca tive tudo o que desejei, felizmente foi-me incutido o sentido da conquista.
- Estudei, como qualquer um de nós. Acabei o décimo segundo ano, só não consegui ingressar no ensino superior. Pelo caminho, como gostei bastante do décimo ano, os professores deixaram-me repetir uma vez. Até porque estava em curso uma nova reforma do ensino e eu gosto de experimentar as novidades.

Sobre a minha vida:

- Consequência do meu não ingresso no Ensino Superior, acabei por tirar um curso no CESAE. Com isso fui estagiar para um Centro de Formação de Professores, sendo que mais tarde, acabei por concorrer para os Serviços Administrativos da Escola. Recentemente, mudei de Escola, principalmente porque não me sentia bem onde estava.
- Namorei e mais tarde casei. Felizmente, até porque nos dias que correm as coisas não estão fáceis, tenho casa. Não a comprei e não pago aluguer. Mas, não me sinto acomodado e se a oportunidade surgir, espero um dia ter uma casa melhor, comprada por mim e pela minha cara-metade, de preferência com o esforço do nosso trabalho.
- Tenho bons amigos. Não considero uma conquista, porque a amizade constrói-se não se conquista. Digo isto porque há quem pense que se conquista, nem que seja pela força!!!

O que conquistei:

- Respeito, por parte de todos os que me rodeiam (há excepções mas não são para contabilizar).
- Comprei carro. Sim, para mim foi uma conquista, porque tive que trabalhar para o comprar! Pode não ser o carro dos meus sonhos, mas para mim é o melhor carro do mundo. Até porque é meu por direito próprio e já está pago!
- Tenho o meu trabalho! Pode não ser o que gostaria de fazer profissionalmente, mas permite-me subsistir. Dou o meu melhor, talvez por isso, por onde passei conquistei a confiança e o respeito dos seus responsáveis. Posso dizer que tenho um bom trabalho, mas o importante não é o que se faz na vida, mas sim o que se faz da vida (Há pessoas que não entendem isso, por isso devem considerar o meu trabalho dispensável para o seu currículo).

Acho que isto é o essencial! Apesar disso, contínuo sem perceber porquê?

Enfim, vou acreditar que tal inveja existe devido á falta de ambição. Mas daquela boa ambição, não da que passa por cima dos outros para conquistar, o inconquistável. Pois há certas coisas que se constrói, não se conquista. Como o carácter!

Nota: Como ilustra a imagem, isto é mais uma verdadeira bola na trave.

Dividir para reinar

Costumamos dizer que é “de pequenino que se torce o pepino”. Mas qual deles, o nosso ou o dos outros?
E o que eu gosto, quando para se justificar as atitudes baixas, usam a desculpa que teve um passado muito mau! É pá, o passado foi mau? E então o que dizer do presente? Não é mau, é mesmo mesquinho, diminuto e baixo…
Sempre acreditei que com o tempo nos tornarmos mais adultos. No fundo, que crescemos. Bolas, é verdade, há sempre o reverso da medalha. Há pessoas que não se engrandecem, simplesmente param no tempo. Se este facto já é mau, as baixas atitudes tiram-me do sério…
Por muitas razões, mudei a minha postura perante a vida, as situações e as pessoas (pelo menos, as que não me merecem crédito, pela sua pequena estatura intelectual).
Hoje em dia, não tenho problemas em assumir que não gosto de amuos injustificados, vitimização gratuita e toda a auto-flagelação que algumas pessoas gostam de representar perante os outros. Mas, bem pior que isso é quando jogam roleta russa, com os sentimentos e a boa vontade de terceiros.
Poderão me dizer que se não gosto, não como, deixo na beira do prato!
Ok! Já pensei nisso. Melhor ainda, tenho pensado nisso. Na verdade, tenho feito isso!
Sinto-me feliz por isso? Não! Afecta-me? Confesso que sim, porque não sou capaz de conviver com a desonestidade, mesquinhez e hipocrisia. Ainda pensei que eu é que estava errado, mas parece que não. Existe um sentimento colectivo, que nas trevas ecoa cânticos de paz podre…
Será que estamos a ser correctos connosco e com outros? Numa postura despreocupada, não. Analisando a situação, medindo todos os prós e contras, tem que ser! Se fosse há cerca de um ano atrás, acredito que passava ao lado da situação! Hoje em dia, assumo que não tenho estômago para tanto!
Mas, afinal qual o objectivo por trás de tudo isto? Para mim é simples, dividir para reinar! Porquê? Não sei…

Tudo têm um princípio, um meio e um fim

Em 2001, conjuntamente com os meus amigos Nuno Silva e Sérgio Moreira, o projecto Alta Rotação – Revista Online de Ralis teve o seu início.
O objectivo era simples divulgar o desporto automóvel, mais concretamente os ralis, algo que foi conseguido, mas, como tudo na vida, o projecto terá este ano um ponto final.
Desde de pequenino que o automobilismo é o meu desporto de eleição, pois sempre que era possível acompanhava o meu pais a provas de velocidade e ralis, já que durante muitos anos o meu pai preparou e assistiu carros de competição.
De entre os circuitos, as rampas e os ralis, foram por estes últimos que decididamente me apaixonei. Talvez pelo estilo de condução, da mestria, dos carros, mas também por estes estarem de mãos dadas com o Portugal profundo e com a beleza natural de locais, que de outra forma dificilmente conheceria.
Sem me querer alongar demasiado, pessoalmente foram sete anos para recordar eternamente:

- pela experiência que ganhei e pelos muitos contactos que fiz;
- pelo facto de ter privado com alguns dos maiores nomes do automobilismo nacional e mundial, como por exemplo: Juha Kankkunen, Alister McRae, Thomas Radstrom, Markku Allen, Michael Park (tragicamente desaparecido). Entre os Nacionais destaco o Adruzilo Lopes, Pedro Matos Chaves, Rui Madeira, Armindo Araújo, Fernando Peres, José Pedro Fontes, Bruno Magalhães, Pedro Leal, Vítor Lopes, Vítor Calisto, entre muitos outros…
- pelos bons amigos que fiz, com destaque para o Abílio Zamith, Francisco Zamith, Miguel Azevedo (com todas as recordações e lembranças que a distância não apaga), entre outros.
- e pelos bons momentos que passei com todos os amigos que me acompanharam nestas aventuras…

Para o fim deste projecto vários factores foram decisivos:
- a falta de tempo para desenvolver o site;
- a falta de maior colaboração;
- e uma menor qualidade editorial do site, resultado dos dois motivos acima referidos.

A tudo isto juntou-se uma outra razão, o facto de ter recebido o convite para encabeçar um novo projecto, o qual prontamente aceitei, que será iniciado em 2008.
O desafio é grande, mas a vontade e a qualidade da equipa é ainda maior e não tenho duvídas que o mesmo será bem sucedido.
Agradeço a todos que contribuíram para desenvolver o Alta Rotação, conseguimos deixar a nossa marca…

terça-feira, 19 de junho de 2007

O Espírito da Teoria da Conspiração

Muitas vezes temos o terrível hábito de sacudir a água no capote, rejeitando assumir as nossas responsabilidades, apelando ao espírito da teoria da conspiração e de um mundo que está todo contra nós.

Não acreditam? Ora vejam só alguns exemplos do dia-a-dia:

- Adormecemos: A culpa é sempre do despertador ou do canal televisivo que passou aquele filme, tão bom, muito tarde. Não fomos nós que optamos por nos deitarmos a horas impróprias.
- Acidente: A culpa é sempre do paspalho que ia à nossa frente e que travou. Não foi por irmos colados à traseira dele.
- Chegamos tarde ao trabalho: Obviamente que a culpa é do despertador e do paspalho ao qual nos colamos à traseira e batemos.
- Erro no Trabalho: Não fomos nós. Não cometemos erros daqueles, de certeza que houve um anormal qualquer que mexeu no que havíamos feito. Passamos a suspeitar de todos os que nos rodeiam, mesmo tendo sido um erro nosso.
- Somos despedidos: A culpa é obviamente do chefe que não gostava de nós! Mesmo se chegávamos atrasados, achavamos que nós é que mandávamos e cometíamos erros que afinal eram dos outros.
- Subsídio de Desemprego: Se por um qualquer motivo não temos direito ao subsídio. A culpa é do estado e dos outros todos que recebem subsídio. Mesmo se estamos fora de qualquer enquadramento, a culpa nunca é nossa por não ter mantido o nosso posto de trabalho.

Como podem ver, por norma, nunca somos nós os culpados de um qualquer evento. A culpa é sempre do mundo que nos rodeia.

Direito ao endividamento

Diariamente somos inundados de anúncios de crédito fácil, basta ligar a televisão ou a rádio, folhear o jornal e a revista ou então abrir um qualquer portal. De uma forma simples, marcando umapenas um número de telefone, poderemos ficar entalados um punhado de anos. Mas ainda mais grave, deixamos de ter de passar por aquela emoção de saber se nos vão aprovar o crédito. Mas calma, para os mais puristas ainda é possível ter a alegria de nos ser concedido o crédito para a casa ou para o carro, se bem que grande parte dessa emoção também aqui já se foi.Num país endividado até ao pescoço (se não realmente não for um bocadinho mais acima), o consumismo continua bem vivo. Embora as casas já não se vendam como pão quente pela manhã, a verdade é que é cada vez mais complicado dar de caras com uma autêntica relíquia de quatro rodas. No entanto, não é difícil dar de caras com carros cada vez mais recentes e de alta cilindrada.
Mas ainda melhor é o espírito competitivo do português! Sem trabalho ou com um ordenado que raramente consegue chegar ao final do mês (desculpem, o final do mês é que chega cada vez mais cedo), a verdade é que agora basta marcar um simples número para que os desejos de Aladino nos batam à porta. O melhor de tudo, é que não é preciso ter o esforço de esfregar a lâmpada. Isto sem esquecer a cereja em cima do bolo, poderemos concretizar mais que três desejos…
Ora bem, o sacana do vizinho comprou um plasma, tem a última grande novidade em termos de telemóvel e ainda por cima tem um computador portátil. Não pode ser… Não há qualquer problema! Ligamos para os tais nove números mágicos, compramos um plasma ainda maior, se não houver melhor compramos um telemóvel igual, e o portátil ainda maior (se ele tem um portátil, passo a ter um transportável).
Só que o raio dos tipos que anunciam uma forma fácil e rápida de termos o que queremos, não explicam que depois também é preciso pagar. De preferência, no prazo acordado e nas condições que constam do contrato com aquelas letras minúsculas, que para as ler é necessário fazer outro crédito para pagar uns bons óculos ou lupa.
Porra e agora? Para além do crédito da casa, do carro, do plasma, do telemóvel, do portátil e dos óculos/lupa. Ainda é preciso dinheiro para a luz, gasolina, TV Cabo, Internet, carregar o telemóvel e ainda por cima o puto partiu a lupa/óculos! Isto para já não falar na esposa que quer ir para o ginásio, precisa de um aspirador novo. Ainda por cima, o puto precisa de explicações e quer uma Playstation 3 (o rol de jogos, porque o sacana do rapaz acaba os jogos em cinco dias) e agora precisa de óculos porque está sempre em frente ao televisor. E como se resolve este problema? Liga-se para outro dos números mágicos e problema resolvido…
Agora ter que pagar mesmo tudo? Isso é que será uma questão que ainda poderemos discutir. Porque o que realmente interessa é não ficar atrás do vizinho e tal como ele o importante é ficar endividado até ao pescoço (para voltar a ser simpático).

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Uma questão de estado de espírito

Não, eu não estou chateado! Mas, porquê? Deveria estar?
Só porque falei de coisas que me moem! Hoje foi assim, amanhã logo se vê!
Não estou chateado, apenas magoado com determinadas atitudes que algumas pessoas tem vindo a tomar.

Hipocrisia ou uma forma de estar na vida

No meu dia-a-dia, aguento as criticas, a falta de inteligência, a falta de paciência, a falta de qualquer coisa. Mas, existe uma coisa, de entre muitas, que me irrita profundamente: a hipocrisia!!!

Para mim o significado de hipocrisia é o seguinte: A hipocrisia é o acto de fingir ter crenças, virtudes e sentimentos que na verdade não possui (atingi alguém? Ups, foi com intenção!). Como pesquisei um pouquito, descobri que a palavra deriva do latim hypocrisis e do grego hupokrisis, sendo que ambas significam representar ou fingir.

Das duas uma, ou essas pessoas pensam que a vida é o seu filme ou série preferida, encarnando o seu herói/heroína no seu dia-a-dia. Ou então são tão fúteis e ignorantes, que não dão para mais!
Embora acredite que pudessem ser actores, tal a forma brilhante como encaram o seu papel quotidiano, o lado negro da questão leva-me a pensar que o seu pequenino cérebro é mesmo limitado.
Depois existem dois tipos de hipocrisia: o inofensivo e o maléfico/perverso.
Se o primeiro existe porque, mas uma vez, a sua pouca massa cinzenta está de férias, à muito, muito tempo. O segundo é bem mais preocupante, principalmente quando de alguma forma me atinge. E se há dias em que somos superiores a tudo isso, outros dias a coisa já não é bem assim. Pelo menos nos últimos tempos as pessoas hipócritas com quem lido têm andado distraídas comigo! Boa!
Mas eu não me iludo e qualquer dia vão se lembrar novamente que eu existo. E aqui voltamos a ter algumas hipóteses:

1. Respondo na mesma moeda e faço parte desse mundo hipócrita que tanto detesto.
2. Passo-me dos carretos e mando uma bola à trave.
3. Mando a pessoa para um daqueles lados que não gostamos de estar, mas que mandamos algumas pessoas muitas vezes… isso mesmo ou à merda ou para o caralho! O que poderá provocar alguma estupefacção.
4. Passo ao lado porque sou superior, não porque tenho 1m e 87 cm, mas sim porque tenho melhores e maiores princípios.

De qualquer das formas, em alguns casos latentes de hipocrisia poderei ter que carregar um saco de batas. Não pensem que serão trabalhos forçados, mas existem certos ideais dos quais não abdico.

A Amizade: Essa rameira do tempo!


Não, não vou por em causa amizade daqueles que considero meus amigos, mas apenas e tão só desses, ou para ser mais correcto, exclusivamente desses!
Há mais de quinze anos que se consolida uma amizade entre vários elementos. Não os vou nomear, porque sabem perfeitamente quem são. Com mais ou menos contacto, esta amizade foi perdurando. Sem pressões, sem imposições, sem exclusividade, ou seja, foi naturalmente ganhando forma.
Com todos aqueles que ao longo de mais de uma década tenho privado, temos passado por altos e baixos, avanços e recuos, mas sempre com um forte elo: a amizade.
Se é verdade que nos últimos tempos tenho estado fisicamente afastado. Muito por culpa de me ter casado e de ter ido residir para outras paragens (eu não disse que me estraguei depois de me casar) , a verdade é que os continuo os ter como AMIGOS!
Podemos ter princípios e ideais diferentes, formas de estar na vida diferentes, mas nada disso muda o princípio da amizade verdadeira que nos une.

Mas como na vida existe o outro lado… a amizade mesquinha, sem princípios da equidade, sem nada… a amizade rameira!

Não existem amigos de primeira, segunda e terceira! Desculpem se desiludo alguns, mas a amizade não é um qualquer avião ou comboio que distingue os seus passageiros. Na amizade não existe 1ª e 2 Classe ou Executiva e Turística! Para mim, o princípio é simples: somos todos executivos (quando o devemos ser) ou turísticos (se a opção for essa).
Por norma, não sou mais amigo de A do que de B, porque não estou tantas vezes com ele. Não sou mais amigo de C do que de D porque tem os mesmos interesses e princípios. Também não gosto mais de E do que de F porque é mais inteligente, ou de G do que de H porque sei lá… Porquê? Mas tem que haver alguma razão especial para a amizade?
Na AMIZADE, não existe exclusividade! Se esta existir, então passamos a ter a tal amizade rameira!
Será que todos sabem o que é amizade ou já pararam para pensar o que é?

Trinta anos depois

Trinta anos depois, ou quase isso, algumas coisas mudaram na minha vida.
Acabei os estudos, pelo menos para já, trabalho, casei-me (consequentemente estraguei-me), etc.
Agora decidi criar um blog, para escrever sobre o que me vai na alma, sobre o quotidiano, sobre a vida e sobre tudo o que me passar pela cabeça, ou não!